terça-feira, 2 de julho de 2013

PPS Módulo IV: Relações Interpessoais: abordagem psicológica.

Módulo IV: Relações Interpessoais: abordagem psicológica.

19/02/2013.
PPS (4hs) – Pratique pag. 19 sobre Teste de Psicologia.

Entrevista com professores – sobre testes de psicologia.
- Você já respondeu a algum teste de psicologia? Os professores da minha escola aplicam algum tipo de teste em seus alunos ou não? O que eles acham dos testes e se realmente os testes medem aquilo que propõem a medir?

R: Não é aplicado nenhum teste de psicologia. Desconheço a aplicação de testes psicológicos feito por professores dentro das escolas, mesmo porque o conhecimento do professor é muito superficial na área da psicologia. O que pode ser feito é através da observação do aluno, pelo professor, ser pedido o encaminhamento do mesmo para um profissional especializado. Eu particularmente acredito que os testes são capazes de diagnosticar desvios comportamentais, déficits de atenção, distúrbios sociais, etc. Já nas áreas das grandes habilidades, penso que é mais difícil a percepção, pois cada indivíduo se destaca em pontos diferentes, como por exemplo, matemática, música, português, etc.
De outra forma, os testes psicológicos surgiram com o intuito de avaliar uma amostragem do comportamento humano. Por meio dessa amostragem, é possível ter uma visão sobre a tendência do comportamento do indivíduo nos mais diversos ambientes e situações sejam no trabalho, no convívio social, no desempenho das funções familiares. E para cada um desses ambientes ou situações, o teste é específico. Além disso, os testes psicológicos são de uso exclusivo dos psicólogos, sob o amparo e resguardo da lei, pois é preciso todo um conhecimento e toda uma preparação para lidar com o material, fazer sua aplicação, apurar os dados e elaborar o laudo de avaliação.

Prof.ª Anna.

22/02/2012.
PPS (4hs) – Pratique pag. 26 sobre a Influência da Psicologia nas tarefas do dia a dia.

Pratique página 26.
a) Qual a diferença entre senso comum e conhecimento científico.
R: Os conhecimentos, no seu conjunto, formam um tipo de saber a que se chama senso comum. O senso comum é um saber que nasce da experiência cotidiana, da vida que os homens levam em sociedade. É, assim, um saber acerca dos elementos da realidade em que vivemos; um saber sobre os hábitos, os costumes, as práticas, as tradições, as regras de conduta, enfim, sobre tudo o que necessitamos para podermos orientar-nos no nosso dia-a-dia. Já o conhecimento científico é baseado na objetividade, em análises, observações e experiências.

b) Entrevistar uma pedagoga: como os conhecimentos de psicologia ajudam no cotidiano como educadora.
R: Auxilia muito, na compreensão e mediação dos problemas cotidianos, na relação com os alunos, e toda a comunidade escolar. 
A partir destes conhecimentos é possível nortear um trabalho que busca atuar com conhecimento cientifico como início da atuação pedagógica, alicerçando um conhecimento com o outro.
“O homem faz a sua história intervindo em dois níveis: sobre a natureza e sobre a sociedade. O homem intervém na natureza e sobre a sociedade, descobrindo e utilizando suas leis, para dominá-la e colocá-la a seu serviço, desejando viver bem com ela. Dessa forma ele transforma o meio natural em meio cultural, isto é, útil a seu bem-estar. Da mesma forma ele intervém sobre a sociedade de homens, na direção de um horizonte mais humano. Nesse processo ele humaniza a natureza e humaniza a vida dos homens em sociedade. O ato Pedagógico insere-se nessa segunda tipologia. “



27/02/2013.
PPS (4hs) – Visita à escola municipal para pesquisa sobre Inclusão.
Visitar e observar adaptações, mudanças no espaço físico nos últimos 5 anos? Têm-se projetos de inclusão? Qual a importância de se ter um aluno? Qual a inclusão atitudinal e arquitetônica? Os professores possuem cursos?

Alunos: Silvia Maria de Moura Lunkes
Escola Municipal Ricardo Nentwig de Rio Negro, entrevista feita com a diretora Salete Fuchs.

- Nos últimos 5 anos não houve mudanças arquitetônicas na escola para receber um aluno. Em relação às adaptações de atitudes estamos constantemente fazendo mudanças, não somente para os alunos inclusos, mas para todos os alunos.
Quando os pais optam por uma determinada escola, significa que fizeram uma pesquisa e que esta escola irá atender as expectativas do seu filho e isto é que é muito importante para a escola.
Durante a formação do professor são ofertados muitos cursos, mas isso não quer dizer que estaremos preparados para trabalhar com todas as formas de inclusão, é só quando nos deparamos com a inclusão de um aluno que percebemos as nossas dificuldades e falhas e a necessidade de preparação.

28/02/2013.
PPS (4hs) – Organização do material pesquisado e elaboração de síntese.

A INCLUSÃO É UM DIREITO INALIENÁVEL

Como vimos na entrevista com a diretora Salete Fuchs da Escola Municipal Ricardo Nentwig, a escola já incluiu alunos com necessidades especiais, e a escola se preocupa com os alunos que possam a vir a ser matriculados e não tem nenhum tipo de exclusão de aluno, além disso, a escola tem a consciência de que é um direito de todo cidadão garantido constitucionalmente de estudar onde escolher e a escola são quem deve se adaptar para recebê-lo.
A inclusão é uma inovação na educação brasileira, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação, pois é isso que diz a Constituição Federal de 1988, isto faz da inclusão direito inalienável e como direito poderá constituir em crime a escola que não receber os alunos que tiverem necessidades especiais.
De acordo com Artigo 5º da Constituição Federal que diz: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do seu direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade [...]”
Falar de inclusão é um desafio em nossa sociedade, porque simplesmente esta a sociedade possui as barreiras do preconceito que separa as escolas regulares dos alunos com necessidades especiais. Outra barreira é a estrutura física, que embora não seja tão difícil de ser superada, mas o poder público não tem disponibilizado verbas suficientes para que estas barreiras sejam superadas. E ainda outra barreira é a falta de conhecimento a respeito dos direitos dos deficientes por parte dos seus familiares, como lutar por direitos se não se sabe nem mesmo que eles existem. 
O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exigem das escolas brasileiras novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico.
O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas com algum tipo de deficiência ou marginalizados socialmente é, sem dúvida, a qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas, de modo que se tornem aptas para responder às necessidades de cada um de seus alunos, de acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial e suas modalidades de exclusão.
O sucesso da inclusão desses alunos na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, pois não apenas os deficientes são excluídos, mas também as que são pobres, as que não vão às aulas porque trabalham e as que pertencem a grupos discriminados pela sociedade, as que de tanto repetir desistiram de estudar.
Uma das ações consideradas primordiais, para que se possa transformar a escola, direcionando para um ensino de qualidade e consequentemente inclusivo, é abrir espaço para que a cooperação, o diálogo, a solidariedade, a criatividade e o espírito crítico sejam exercitados nas escolas, por professores, administradores, funcionários e alunos, pois são habilidades mínimas para o exercício da verdadeira cidadania; também estimular formando continuamente e valorizando o professor que é o responsável pela tarefa fundamental da escola, ou seja, a aprendizagem dos alunos; e também estimular as escolas para que elaborem com autonomia e de forma participativa o seu Projeto Político Pedagógico, diagnosticando a demanda, ou seja, verificando quantos são os alunos, onde estão e porque alguns estão fora da escola.


PPS (4hs) – Pratique pag. 19 sobre Teste de Psicologia.

Entrevista com professores – sobre testes de psicologia.
- Você já respondeu a algum teste de psicologia? Os professores da minha escola aplicam algum tipo de teste em seus alunos ou não? O que eles acham dos testes e se realmente os testes medem aquilo que propõem a medir?

R: Não é aplicado nenhum teste de psicologia. Desconheço a aplicação de testes psicológicos feito por professores dentro das escolas, mesmo porque o conhecimento do professor é muito superficial na área da psicologia. O que pode ser feito é através da observação do aluno, pelo professor, ser pedido o encaminhamento do mesmo para um profissional especializado. Eu particularmente acredito que os testes são capazes de diagnosticar desvios comportamentais, déficits de atenção, distúrbios sociais, etc. Já nas áreas das grandes habilidades, penso que é mais difícil a percepção, pois cada indivíduo se destaca em pontos diferentes, como por exemplo, matemática, música, português, etc.
De outra forma, os testes psicológicos surgiram com o intuito de avaliar uma amostragem do comportamento humano. Por meio dessa amostragem, é possível ter uma visão sobre a tendência do comportamento do indivíduo nos mais diversos ambientes e situações sejam no trabalho, no convívio social, no desempenho das funções familiares. E para cada um desses ambientes ou situações, o teste é específico. Além disso, os testes psicológicos são de uso exclusivo dos psicólogos, sob o amparo e resguardo da lei, pois é preciso todo um conhecimento e toda uma preparação para lidar com o material, fazer sua aplicação, apurar os dados e elaborar o laudo de avaliação.

Prof.ª Anna.

PPS (4hs) – Pratique pag. 26 sobre a Influência da Psicologia nas tarefas do dia a dia.

Pratique página 26.
a) Qual a diferença entre senso comum e conhecimento científico.
R: Os conhecimentos, no seu conjunto, formam um tipo de saber a que se chama senso comum. O senso comum é um saber que nasce da experiência cotidiana, da vida que os homens levam em sociedade. É, assim, um saber acerca dos elementos da realidade em que vivemos; um saber sobre os hábitos, os costumes, as práticas, as tradições, as regras de conduta, enfim, sobre tudo o que necessitamos para podermos orientar-nos no nosso dia-a-dia. Já o conhecimento científico é baseado na objetividade, em análises, observações e experiências.

b) Entrevistar uma pedagoga: como os conhecimentos de psicologia ajudam no cotidiano como educadora.
R: Auxilia muito, na compreensão e mediação dos problemas cotidianos, na relação com os alunos, e toda a comunidade escolar. 
A partir destes conhecimentos é possível nortear um trabalho que busca atuar com conhecimento cientifico como início da atuação pedagógica, alicerçando um conhecimento com o outro.
“O homem faz a sua história intervindo em dois níveis: sobre a natureza e sobre a sociedade. O homem intervém na natureza e sobre a sociedade, descobrindo e utilizando suas leis, para dominá-la e colocá-la a seu serviço, desejando viver bem com ela. Dessa forma ele transforma o meio natural em meio cultural, isto é, útil a seu bem-estar. Da mesma forma ele intervém sobre a sociedade de homens, na direção de um horizonte mais humano. Nesse processo ele humaniza a natureza e humaniza a vida dos homens em sociedade. O ato Pedagógico insere-se nessa segunda tipologia. “



27/02/2013.
PPS (4hs) – Visita à escola municipal para pesquisa sobre Inclusão.
Visitar e observar adaptações, mudanças no espaço físico nos últimos 5 anos? Têm-se projetos de inclusão? Qual a importância de se ter um aluno? Qual a inclusão atitudinal e arquitetônica? Os professores possuem cursos?

Alunos: Silvia Maria de Moura Lunkes
Escola Municipal Ricardo Nentwig de Rio Negro, entrevista feita com a diretora Salete Fuchs.

- Nos últimos 5 anos não houve mudanças arquitetônicas na escola para receber um aluno. Em relação às adaptações de atitudes estamos constantemente fazendo mudanças, não somente para os alunos inclusos, mas para todos os alunos.
Quando os pais optam por uma determinada escola, significa que fizeram uma pesquisa e que esta escola irá atender as expectativas do seu filho e isto é que é muito importante para a escola.
Durante a formação do professor são ofertados muitos cursos, mas isso não quer dizer que estaremos preparados para trabalhar com todas as formas de inclusão, é só quando nos deparamos com a inclusão de um aluno que percebemos as nossas dificuldades e falhas e a necessidade de preparação.


PPS (4hs) – Organização do material pesquisado e elaboração de síntese.
 

A INCLUSÃO É UM DIREITO INALIENÁVEL

Como vimos na entrevista com a diretora Salete Fuchs da Escola Municipal Ricardo Nentwig, a escola já incluiu alunos com necessidades especiais, e a escola se preocupa com os alunos que possam a vir a ser matriculados e não tem nenhum tipo de exclusão de aluno, além disso, a escola tem a consciência de que é um direito de todo cidadão garantido constitucionalmente de estudar onde escolher e a escola são quem deve se adaptar para recebê-lo.
A inclusão é uma inovação na educação brasileira, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação, pois é isso que diz a Constituição Federal de 1988, isto faz da inclusão direito inalienável e como direito poderá constituir em crime a escola que não receber os alunos que tiverem necessidades especiais.
De acordo com Artigo 5º da Constituição Federal que diz: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do seu direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade [...]”
Falar de inclusão é um desafio em nossa sociedade, porque simplesmente esta a sociedade possui as barreiras do preconceito que separa as escolas regulares dos alunos com necessidades especiais. Outra barreira é a estrutura física, que embora não seja tão difícil de ser superada, mas o poder público não tem disponibilizado verbas suficientes para que estas barreiras sejam superadas. E ainda outra barreira é a falta de conhecimento a respeito dos direitos dos deficientes por parte dos seus familiares, como lutar por direitos se não se sabe nem mesmo que eles existem. 
O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exigem das escolas brasileiras novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico.
O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas com algum tipo de deficiência ou marginalizados socialmente é, sem dúvida, a qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas, de modo que se tornem aptas para responder às necessidades de cada um de seus alunos, de acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial e suas modalidades de exclusão.
O sucesso da inclusão desses alunos na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, pois não apenas os deficientes são excluídos, mas também as que são pobres, as que não vão às aulas porque trabalham e as que pertencem a grupos discriminados pela sociedade, as que de tanto repetir desistiram de estudar.
Uma das ações consideradas primordiais, para que se possa transformar a escola, direcionando para um ensino de qualidade e consequentemente inclusivo, é abrir espaço para que a cooperação, o diálogo, a solidariedade, a criatividade e o espírito crítico sejam exercitados nas escolas, por professores, administradores, funcionários e alunos, pois são habilidades mínimas para o exercício da verdadeira cidadania; também estimular formando continuamente e valorizando o professor que é o responsável pela tarefa fundamental da escola, ou seja, a aprendizagem dos alunos; e também estimular as escolas para que elaborem com autonomia e de forma participativa o seu Projeto Político Pedagógico, diagnosticando a demanda, ou seja, verificando quantos são os alunos, onde estão e porque alguns estão fora da escola.


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