quinta-feira, 13 de junho de 2013

MÓDULO III - “Homem, Pensamento e Cultura: abordagem filosófica e antropológica.”


Homem, Pensamento e Cultura: abordagem filosófica e antropológica.”

“Que ninguém se engane só se consegue a simplicidade através de muito trabalho.” Clarice Lispector



10/11/2012
Na aula de hoje começamos a trabalhar o Módulo III...
Objetivo: Apropriar e criar condições teóricas e práticas que possibilitem ao aluno pensar e investigar suas praticas e vivências de trabalho, e refletir sobre sua visão de trabalho e de escola.

Unidade I – Devir Humano.
É importante nós procurar compreender como é que o conceito humano foi constituído e reconstruído, e nas condições que cada um vive e pode se fazer, chamar-se e sentir-se humano, isso é o verdadeiro devir Humano.
Devenir é uma concepção filosófica; é o mesmo que devir, é uma série de transformações ou mudanças de estado em si mesmo; é a nossa característica fundamental e a tudo quanto no mundo nos rodeia.
Devenir é o que há de natural no humano é a transformação, a mudança, o tornar-se diferente do que já foi, onde cada um de nós muda ao longo da vida, que a espécie humana muda ao longo da história e que o conceito de humano também muda, o modo de pensar muda.
A condição de viver, de pensar e de organizar a vida social, é o que movimenta o processo de autocriação humana, de produção da humanidade e da cultura. Cultura também é a forma de viver dos humanos em grupos sociais e, ao mesmo tempo, a forma de viver em grupos sociais específicos, ou ainda é o conjunto de conhecimentos, de valores, de crenças, de ideias e de práticas.

Obs.: Segundo meus colegas eu sou o próprio exemplo de devir humano... Estou sempre em constante mudança... RSRSRS

24/11/2012 
Unidade 2 – Linguagem práticas culturais e educação.
Quando falamos e escrevemos criamos um mundo simbólico, podemos tanto esclarecer quanto obscurecer.

Reunimo-nos em 5 grupos de 6 pessoas para trabalhar a Unidade II, onde cada grupo ficou com uma parte da unidade para resumir, discutir e fazer uma frase, bolar um cartaz com a frase enigmática  em forma de figuras para que os outros colegas tentassem adivinhar, para mostrar as diversas formas de se expressar e se comunicar. Foi legal, criativo e divertido!

“Corra atrás dos seus sonhos, pois o mundo está em suas mãos!”

FOTO TURMA PROFUNCIONÁRIO 2012


MÓDULO V - “Educação Sociedade e Trabalho: abordagem sociológica da educação.”

Módulo V
“Educação Sociedade e Trabalho: abordagem sociológica da educação.”
09/03/2013 - 16° Encontro:
Unidade I – Construção da lente sociológica.
- Porque estudar sociologia? Revolução Industrial. Revolução Francesa.
Unidade II – Funcionalismo – materialismo dialético.
- Teorias do Funcionalismo e do Materialismo Dialético. Pesquisa sobre a Biografia de Émile Durkheim, Karl Marx e Friedrich Engels.
16/03/2013 - 17° Encontro:
Unidade III – Educação na perspectiva conservadora, o registro conservador de Émile Durkheim e a influência do pensamento liberal de John Dewey e da Teoria do Capital Humano.
- Émile Durkheim. John Dewey – “Escola Nova”. Teoria do Capital Humano. Pratique pág. 45.
24/03/2013 - 18° Encontro:
Unidade IV – Educação na perspectiva critica: educação como reprodutora da estrutura de classes ou como espaço de transformação social.
- Louis Althusser. Antonio Gramsci. Cruzadinha. Pratique pág 64.
06/04/2013 – 19° Encontro:
Unidade V – Reestruturação capitalista, reformas do estado e o mundo do trabalho.

- Gincana de perguntas sobre a Unidade V.






09/03/2013 - 16° Encontro:
Unidade I – Construção da lente sociológica.
Porque estudar sociologia?
A Sociologia surge no século XIX como forma de entender e esplicar as mudanças ocorridas com a Revolução industrial e a Revolução Francesa. No entanto, é necessário frisar, de forma muito clara, que a Sociologia é datada historicamente e que o seu surgimento está vinculado à consolidação do capitalismo moderno.
 Revolução Industrial surgiu na Inglaterra, as principais mudanças que ocorreram com a Revolução Industrial:
·         Exploração do trabalho operário pelo capitalista,
·         Péssimas condições de trabalho,
·         Crescimento das cidades acelerando o processo de industrialização e provocando o Êxodo Rural,
·         Transformação do estilo de vida.
O trabalho artesanal foi substituído pelo trabalho manufaturado. A industrialização possibilitou uma produção e consumo em larga escala. O surgiu o capitalista, os artesões viraram operários das indústrias, a intensificação da exploração operária por parte do capitalista.
Revolução Francesa - A Revolução Francesa ficou conhecida como a “Grande Revolução”. Seus efeitos se espalharam pelo mundo e suas ideias são ainda dominantes na sociedade contemporânea.  Em agosto de 1789 liberta os camponeses do controle senhorial e acaba com os privilégios da nobreza e do clero. Foi o fim do regime feudal, foi proclamada a declaração dos Direitos Humanos e do Cidadão.

Unidade II – Funcionalismo – materialismo dialético.
As revoluções Industrial e Francesa provocaram uma série de transformações que marcaram a sociedade. Êxodo rural, crescimento das cidades, afirmação de novos valores culturais, industrialização, concentração de poder e dinheiro nas mãos da burguesia, exploração do tra­balho assalariado, miséria da população, revoltas sociais.
É nesse cenário que a Sociologia surge como ciência, com a preocupação de explicar os novos fatos sociais. Ao mesmo tempo, duas correntes de pensamento se desenvolviam e pro­curavam explicar toda a realidade. Apresentavam novas visões de mundo, buscavam compreender os fenômenos naturais. Es­sas teorias eram o Funcionalismo e o Materialismo Dialético.
O Funcionalismo - teoria do pensador francês Émile Durkheim (1858 -1917), considerado um dos pais da Sociolo­gia moderna. Durkheim via com otimismo as mudanças que sofriam as sociedades europeias do século XIX. Apontava como fatores causadores das crises sociais os aspectos mo­rais e não os econômicos. A visão de Émile Durkheim em relação à sociedade:
·         Buscava investigar os problemas sociais, da mesma maneira que pesquisavam os fenômenos da natureza,
·         Um bom funcionamento da sociedade,
·         Respeitar e se impor,
·         Melhor seguir o que já está pronto,
·         Teórico pensador.
Materialismo Dialético - foi concebido por Karl Marx (1818- 1883) e Friedrich Engels (1820-1895). Esses dois pensadores preocupavam-se com os efeitos da Revolução Industrial, que aumentou a produção das riquezas de forma extraordinária e também acarretou a miséria de milhões de trabalhadores. Eles desejavam encontrar uma alternativa para a humanidade, baseada em relações sociais de cooperação e distribuição igualitária da riqueza. A visão de Karl Marx em relação aos problemas da sociedade:
·         Pensava na miséria da sociedade,
·         Tinha visões diferentes
·         Buscava soluções para as mudanças causadas pela Revolução Industrial,
·         Karl foi prático.
- E você acredita que as pequenas reformas são suficientes ou é necessária uma mexida nos pilares, nas fundações, ou seja, na estrutura dessa casa chamada sociedade para acabar com os seus abalos?

Pratique Pág. 33 - Pesquisa sobre as biografias de Durkheim, Marx e Engels:
Émile Durkheim(1858-1917) foi sociólogo francês, nascido em Épinal e morreu em Paris. É considerado o pai da sociologia moderna. É criador da teoria da coesão social. Junto com Karl Marx e Max Weber, formam um dos pilares dos estudos sociológicos. Durkheim escreveu obras que foram definitivas nos rumos dos estudos sociológicos.
Karl Marx nasceu em Trier em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883. A teoria sociológica defendida por Karl Marx fundamentava-se na crítica radical do capitalismo, onde predomina a exploração do trabalhador pela burguesia. Sob a sua óptica, havia aqueles que possuíam o capital produtivo com o qual expropriavam a mais-valia, constituindo assim a classe exploradora; de outro lado estavam os assalariados que não possuíam a propriedade. Com esta estrutura, Marx acreditava que a Educação era parte da superestrutura de controle usada pelas classes dominantes. Desacreditava no currículo que ela traria e na forma como seria ensinado. Defendia a educação técnica e industrial (essas ideias tiveram um impacto posterior na educação, especialmente no que diz respeito à educação tecnológica). Karl Marx defendia a educação pública e gratuita para todas as crianças. Esta era na sua visão, a solução para retirá-las do trabalho nas fábricas. Defendia ainda que a educação deveria formar o homem nos aspectos físico, mental e técnico, trazendo os panoramas do estudo, lazer e trabalho. O intuito fundamental deveria produzir seres humanos desenvolvidos integralmente através do trabalho produtivo, escolaridade e ginástica.
Friedrich Engels nasceu aos 28 de novembro de 1820, na cidade de Barmem, sua formação era baseada na filosofia. Friedrich Engels foi um teórico revolucionário alemão que junto com Karl Marx fundou o chamado socialismo científico ou marxismo. Engels ajudou Marx a desenvolver o método de análise da sociedade chamado de Materialismo Histórico Dialético. Apesar de ser filho de um rico industrial, desde muito jovem já se preocupava com a realidade de miséria em que os trabalhadores das indústrias viviam, quando estudante já possuía ideias esquerdistas e recebia influência de outras pessoas de países como Alemanha e França. Outro trabalho foi realizado em conjunto com Karl Marx, o Manifesto Comunista.

16/03/2013.
Unidade III – educação na perspectiva conservadora, o registro conservador de Émile Durkheim e a influência do pensamento liberal de John Dewey e da Teoria do Capital Humano.
Émile Durkheim – a educação é um fato social, coercitiva imposta às pessoas.
As pessoas:
·         Seres individuais
·         Seres sociais
John Dewey – “Escola Nova.”
Princípios básicos do liberalismo:
·         Igualdade
·         Individualismo
·         Liberdade
·         Propriedade privada
·         Democracia
A Teoria do Capital Humano elaborada por alguns economistas, entre eles Theodore Schultz, afirma que existe relação entre o desenvolvimento de um país e a educação de sua população. Ela afir­ma que os indivíduos que têm acesso à escolarização formal tornam-se mais capacitados para o trabalho e, em decorrên­cia disso, tornam-se mais produtivos porque adquiriram, por meio da educação, conhecimento intelectual e habilidades.
Pratique pág. 45 - pesquisa sobre Anísio Teixeira
Anísio Teixeira nasceu em 12 de julho de 1900 em Caetité na Bahia e morreu no Rio de janeiro em 1971, foi um dos signatários do Manifesto da Escola Nova, divulgado em 1932, que defendia a universalização da escola pública, gratuita e sem vínculo com nenhuma religião. Tal conceito foi trazido ao Brasil dos Estados Unidos, quando ele estudou na Universidade de Columbia e teve contato com a obra de John Dewey (1859-1952). Teixeira foi pioneiro na implantação de escolas públicas de todos os níveis e propunha que a rede deveria ser de tempo integral. Defendia a municipalização do ensino e que as escolas se responsabilizassem pela promoção de cidadania e saúde. Foi diretor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), onde as pesquisas ganharam grande importância e como educador propôs e executou medidas para democratizar o ensino brasileiro e defendeu a experiência do aluno como base do aprendizado.

Neste dia fizemos um “Chá de Fraldas” para a colega Juselma, onde toda a turma colaborou e se divertiu.

MÓDULO IV - “Relações Interpessoais: abordagem psicológica.”

“Relações Interpessoais: abordagem psicológica.”

15/12/2012 
Nesta aula iniciamos o módulo IV, na unidade I que aborda as relações interpessoais, discutimos sobre o que é a psicologia e sobre a relação dela com a educação. E após fizemos amigo secreto um almoço de confraternização no Restaurante Pampas.

Unidade I – A relação da psicologia com a educação.
Como a psicologia vem ao longo dos tempos contribuindo para construção da educação escolar? A partir das relações interpessoais.
Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e seus processos mentais, estuda o que motiva o comportamento humano, o que o sustenta, o que o finaliza e seus processos mentais, que passam pela sensação, emoção, percepção, aprendizagem, e inteligência. Os conhecimentos de psicologia ajudam no cotidiano das educadoras, auxiliando muito, na compreensão e mediação dos problemas cotidianos, na relação com os alunos, e toda a comunidade escolar.  A partir destes conhecimentos é possível nortear um trabalho que busca atuar com conhecimento cientifico como início da atuação pedagógica, alicerçando um conhecimento com o outro.
O senso comum é um saber que nasce da experiência cotidiana, da vida que os homens levam em sociedade. É, assim, um saber acerca dos elementos da realidade em que vivemos; um saber sobre os hábitos, os costumes, as práticas, as tradições, as regras de conduta, enfim, sobre tudo o que necessitamos para podermos orientar-nos no nosso dia-a-dia. Os conhecimentos, no seu conjunto, formam um tipo de saber a que se chama senso comum.
O conhecimento científico é baseado na objetividade, em análises, observações e experiências.

“O mundo é visto sempre em movimento e em constante mudança. O que também é válido para entendermos o homem que é visto como um ser ao mesmo tempo, biológico e social; um ser ao mesmo tempo individual e cultural; um ser ao mesmo tempo racional e emocional. E deve ser entendido em suas condições concretas, que são, ao mesmo tempo, subjetivas e objetivas.”
As relações entre a psicologia e a educação, apesar de parecerem óbvias, são complexas e envolvem vários aspectos, tanto concordantes como de oposição. Tendo como alvo comum à criança, a psicologia e a educação têm discutido desde há muito tempo os processos de desenvolvimento e os de aprendizagem.

Conclusão:


O que mais me chama atenção é o fato da psicologia influenciar no nosso dia a dia na escola, nas nossas relações com os alunos e colegas de trabalho, são através das relações interpessoais, das constantes mudanças que temos como ser humanos. A maior riqueza é a troca de conhecimento que temos constantemente com os alunos e nossos colegas de trabalho, claro que nem sempre essas relações são fáceis, porque somos seres humano únicos, com personalidades diferentes.

MÓDULO II - “Educadores e Educandos: tempos históricos.”

“Educadores e Educandos: tempos históricos.”

22/09/2012.
Objetivos deste módulo: Possibilitar ao cursista, funcionário de escola, a aquisição de conhecimentos históricos e de interpretações da escola e da educação como espaços coletivos de formação humana, de contradições, de diversidade étnico-cultural.

O colega Alfeu Luiz nos trouxe para leitura:
A Carta do Índio Chefe Seattle, "Manifesto da Terra-Mãe", de 1854...

No início da aula participamos de uma brincadeira, onde a professora Luciane colou uma frase nas costas de cada um, depois os colegas deveriam falar sobre a frase, somente dando pistas para que cada um no fim da brincadeira adivinhasse o qual era a sua frase. Foi muito divertido! Depois trabalhamos as unidades I, II e III.


                        
Unidade I – Para que estudar e compreender a educação por meio da história.
Em todo o país, as escolas públicas vivem momentos de res­significação de suas funções sociais, políticas e pedagógicas. É cada vez maior a responsabilidade das escolas públicas com a formação integral dos estudantes de todas as classes sociais, para que eles conheçam seus direitos e deveres e saibam par­ticipar com autonomia nas decisões da comunidade. A escola é o lugar para onde enviamos nossas crianças e adolescentes, a fim de que aprendam a cultura já produzida, aprendam a conviver com o outro e possam também criar e inventar objetos, vivenciar valores, sentimentos e sonhos; a escola é o lugar de aprendizagens compartilhadas e colabora­tivas entre todos os seus integrantes.  As escolas fazem parte de um conjunto de instituições que com­põem a sociedade.
A escola é uma instituição social. Sua principal atividade é o ensino e a aprendizagem de maneira socialmente reconhecida.

Unidade II – Educação construída pelos padres da Companhia de Jesus.
Quando os colonizadores ocuparam nossas terras, que já eram habitadas pelos povos nativos, veio com eles os padres da Companhia de Jesus difundir valores, dogmas e princípios cristãos, introduzir o princípio do trabalho como instrumento de dignificação do homem e contribuir com a Coroa Portuguesa no processo de colonização e de exploração das terras.
A educação formal no Brasil começa em 1549, com a chegada dos padres da Companhia de Jesus. A educação ensinada formava novos padres para continuarem os trabalhos missioná­rios ou servia para preparar administradores locais. Os jesuítas criaram os aldeamentos e os recolhimen­tos destinados à catequese, à evangelização e à preparação de mão-de-obra, civilizando as tribos indígenas para que cola­borassem na exploração da riqueza das terras.

Unidade III – Aulas Régias: dirigidas pelo marques de Pombal.
Mudanças e transfor­mações econômicas, políticas, filosóficas, científicas, sociais e éticas, ocorreram na Europa entre 1740 e 1789, várias manifestações de con­testação do modo de enxergar o mundo, de expressar, agir e se relacionar com a natureza e com outros povos. Os ilumi­nistas propuseram um proje­to de sociedade que conduziria à modernidade, baseado na individualidade, liberdade econômica, propriedade privada, sufrágio masculino, liberdade religiosa, e na igualdade perante as leis constitucionais.  Esse movimento intelectual, científico, artístico e cultural na Europa ficou conhecido como Ilustração. Em 1772 criou-se o imposto chamado Subsídio Literário para custearem o pagamento dos professores, e foram criadas as aulas régias avulsas a serem ministradas por professores escolhidos em concur­so público e pagos pelo Erário Régio e, portanto, contratados como funcionários do Estado. A educação escolar conduzida por Marquês de Pombal era utilitária e profissional, e se instaurou o processo de laicização, ou seja, a separação entre as ações e os poderes que caberiam ao Estado e as ações e os poderes que caberiam à igreja católica, mas pouco se fez para oferecer educação à população que trabalhava e cultivava a terra.



29/09/2012.
Nesta aula foi feita uma explanação sobre as unidades. Separamos em grupos e a partir das palavras-chave apresentadas durante a explanação, os grupos deveriam criar um documentário/noticiário para apresentar para todos; 6 grupos de 5 componentes para trabalhar as Unidades  IV, V e VI.

Unidade IV – A família real portuguesa e a educação das elites.
- Estabelecer as condições em que a família real portuguesa veio morar no Brasil.
“Em 1808, Portugal encontrava-se em dificuldades políticas e econômicas e as tropas napoleônicas invadiram Portugal, com isso D. João VI e toda a Corte portuguesa veio apressadamente para o Brasil. Durante o século XVIII toda a sociedade brasileira permaneceu patriarcal; agroexportadora; baseada na monocultura e na extração de minérios; e a força do trabalho era escrava...”


 Unidade V - A educação escolar nas províncias e a descentralização do ensino.
- Retrata a administração do Brasil por Dom Pedro I
“D. Pedro I e os políticos que o apoiavam criaram leis, os decretos e normas jurídi­cas para o país funcionar, priorizando a educação pública. Nesse período o Brasil do ponto de vista econômico continuava rural, com grandes fazendas de café, engenhos de açúcar, criação de gado, pequenas manufaturas, teares, pecuária de peque­nos animais e agricultura de subsistência, e do ponto de vista político, prevalecia a força das oligarquias rurais e, nas pro­víncias ocorriam intensas rebeliões sociais na base popular que desejava mudanças. Alguns movimentos surgiram nessa época, como a Cabanagem, a Sabinada, a Ba­laiada e a Guerra dos Farrapos, que eram expressões e manifesta­ções contra a prepotência e a arrogância das oligarquias do­minantes que, aliadas ao governo centralizador de D. Pedro I, que sufocavam as províncias com impostos, leis arbitrárias e com a nomeação de governantes, mesmo com a recusa dos mo­radores.  As mulheres tiveram de vencer os obstáculos e transgredir regras e normas estabelecidas pela Igreja Católica, pelos go­vernos e pelos políticos para terem direito de acesso à educa­ção escolar...”

Unidade VI - República dos coronéis e as pressões populares pela educação escolar.
- A educação escolar no Brasil no período republicano.
“A República brasileira foi instalada em 1890, sob as arcaicas estruturas da monarquia imperial, e o cenário era constituído por uma po­pulação negra, livre e sem destino, e por uma visão de manu­tenção da grande propriedade rural e de que as mulheres não necessitavam frequentar as escolas e os espaços públicos, além do analfabetismo geral de adultos e de crianças e da infância abandonada...”




20/10/2012.
Neste dia, além dos resumos das Unidades VII, VIII e IX, fizemos uma visita ao Colégio Lysímaco Ferreira da Costa de Rio Negro, onde tivemos uma conversa sobre e apresentação da estrutura do Colégio pela Diretora Rosana e Coordenador de Curso prof. Armando. Os mesmos falaram sobre a importância dos Cursos Técnicos oferecidos pela escola, o Curso Técnico Agrícola, Técnico em Meio Ambiente e futuramente Curso Técnico em Agroindústria.
Unidade VII – Manifestos de educação: ao povo e ao governo.
O Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova em 1932 representou a tomada de posição dos intelectuais liberais num movimento em que propuseram a reconstrução educacional no Brasil, estabelecendo princípios norteadores: universalização da educação, laicidade, gratuidade, obrigatoriedade, coeducação, descentralização, formação universitária para professores, educação pragmática e utilitária e espírito científico nas investigações.
Para os pioneiros o caminho para a modernização passava pela reconstrução da educação pública, gratuita, laica e obrigatória, pelo desenvolvimento científico e investigativo e pela criação de um sistema nacional de educação integrado e articulado. Defenderam a educação pública como questão nacional e de responsabilidade do Estado. O segundo Manifesto de 1958, dirigido ao povo e ao governo, foi uma tomada de posição de luta em defesa da escola pública para todos e trouxeram à tona os conflitos entre os liberais e católicos, ou seja, entre aqueles que defendiam a escola pública e aqueles que defendiam a escola privada. Os educadores re­afirmam nesse manifesto a educação pública, gratuita, liberal, sem distinção de classes, raças e de crenças, apoiada nos valores democráticos de liberdade, de solidariedade, de cooperação, de justiça, de cidadania, de igualdade, de respei­to, de tolerância e de convivência com a diversidade étnico-cultural, uma educação voltada para o tra­balho e o desenvolvimento econô­mico.

Unidade VIII – O golpe militar e a educação pública.
Com o Golpe Militar de 1964, os comandantes militares assumem o poder, passou a governar o país e impor à ditadura, a repressão, a censura, com as consequentes torturas, mortes, sumiço das pessoas que ousavam desafiar o governo. Mui­tos intelectuais, professores, músicos, atores e políticos foram exilados no exterior e só retornaram quando houve a anistia. Os direitos sociais e políticos dos cidadãos foram abolidos. Famílias inteiras que foram expulsas do campo migraram para as cidades em busca de melhores condições para viver.
Foi um período de cassação de direitos políticos e dos direitos sociais, onde foram suspensos os direitos políticos e aplicadas medidas duras: repressão, tortura, censura, perseguição, punições e mortes.
Unidade IX – Redemocratização: cidadãos e consumidores.
Com a Nova República, os profissionais da educação se organizarão em sindicatos, entidades científicas, associações, congressos de educação, greves, e elaboraram o Plano Nacional de Educação.
A educação é um direito social, devemos lutar e defendê-lo como um bem universal, pois nos torna humanos, seres sociais, políticos, históricos e culturais. Vivemos numa sociedade marcada pelas desigualdades regionais, sociais e educacionais. Mas o conhecimento e a informação nos auxiliam nas escolhas, nas decisões e na atribuição de valores subjetivos e materiais. Ser cidadão, educador e gestor é não acreditar que as desigualdades sociais, regionais e desemprego são naturais.


 27/10/2012.
Nesta aula trabalhamos as Unidades X e XI, tivemos palestra com o Diretor Alessandro do Colégio Barão de Antonina que abordou a Educação Profissional. E outra dos representantes sindicais (da Prefeitura e do Estado), que abordaram sobre a importância, os avanços e desafios acerca do papel do funcionário público de escola.

O Diretor Alessandro falou sobre o Ensino Técnico desde as décadas de 60 e 70 que já havia os cursos técnicos de Magistério, Contabilidade e Secretariado, das diferenças do Paraná com do resto do Brasil em relação ao ensino técnico, que em 2002 e 2003 foi criada pelo MEC uma cartilha para regulamentar os cursos técnicos, que o Colégio Barão tinha os cursos técnicos de Informática, Administrativo e de Formação de Docentes, mas no nível de estado e municípios só existia cursos técnicos mais acessíveis no SESI e no SENAI e os CEFETS que eram instituições federais, que Santa Catarina criou os Cedups e que essa forma de cursos tem seus méritos, e que uma das coisas que angustia em relação a cartilha do MEC é a burocracia para legalizar os cursos técnicos nas escolas, deixando mais longe a oportunidade das pessoas terem mais opções  de cursos técnicos.
Em relação ao Sindicato os palestrantes Gerson Haide, Otacília e Valdete Borman, falaram sobre a importância do sindicato e seus benefícios aos associados, das conquistas do sindicato para os funcionários e professores do Paraná, das lutas e conquistas antigas e das que estão por vir.

Unidade X – Identidade profissional e projeto político pedagógico.
Na educação, a gestão democrática passou a ser um princípio. E o Projeto Político Pedagógico um dos instrumentos concretos de participação coletiva; é um instrumento para o fortalecimento das ações e da partici­pação política dos integrantes dentro da escola; é um documento teórico-prático que pressupõe relações de interdependência e reciprocidade entre todos da comunidade escolar.
O que significa ter identidade profissional?
Toda e qualquer identidade individual ou coletiva é construída pelo sujeito humano-histórico ao traduzir sua visão de mundo. A construção de identidades se vale da matéria-prima forne­cida pela História, Sociologia, Política, instituições produtivas, instituições sociais, memória coletiva, aparatos de poder, dou­trina religiosa, processos educativos e da cultura que, proces­sados pelos cidadãos, por grupos sociais ou por categorias profissionais, reorganizam seu significado em função de valo­res subjetivos e materiais, das relações de poder, do modo de produção e do projeto de sociedade.
Entende-se por identidade o conjunto de símbolos, significados, experiências, rituais, códigos de linguagens e ações práticas.
Esse Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação é de fato uma mudança na legislação educacional, visa e espera a inserção política e social da categoria dos funcionários da educação, e a redefinição de suas identidades profissionais.

Unidade XI – Políticas para a educação pública: direito e gestão.
Em 1989, em Washington, nos Estados Unidos, realizou-se um evento com os governos e ministros de vários países capita­listas desenvolvidos para decidirem o que fazer com aqueles cuja economia crescia num ritmo muito lento, discutiram um conjunto de medidas que foram propostas e assinadas com o compro­misso de aplicá-las em seus países, algumas delas são: privatizar empresas estatais, abrir portos para exportação e importação de produtos e merca­dorias, permitir a entrada de bancos e várias empresas multina­cionais e a liberdade comercial e econômica, conter os investimentos no campo social, permitir que os juros ficassem altos para atrair os investidores externos, reduzir a presença do Estado na oferta dos direitos sociais, favorecer a liberdade para a circulação de capitais externos para entrar e sair do país sem atropelos e prejuízos e realizar as reformas: tributária, da previdência, do judiciário, do Estado e da educação. Na política foram criados os blocos políticos e econômicos.
A educação escolar pública é um instrumento fundamental para o desenvolvimento social, cultural, político e econômico do país, de seu povo, e garantia dos direitos básicos de cidadania, de justiça social e dos valores democráticos.


"Acredite nos seus sonhos, e torne-os possíveis..." Syl Lunkes


MÓDULO I - “Funcionários de Escola: cidadãos, educadores, profissionais e gestores.”


“Funcionários de Escola: cidadãos, educadores, profissionais e gestores.”

“Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.” Paulo Freire.

18/08/2012.

Apresentações da turma e professora, e o trote da turma do Profuncionário 2011.

Unidade I – Funcionários de Escolas: cidadãos, educadores, profissionais gestores.

Como me sinto enquanto funcionário de escola?
Eu particularmente me sinto realizada na minha escolha de ser funcionária pública da educação, estou tendo oportunidade de crescer, de me atualizar e de voltar a estudar. Gosto de estar com os alunos e da troca de conhecimento entre eles e nós funcionários, e com o bom convívio no dia a dia acabamos fazendo muitas amizades. Enfim, parto do princípio de que somos todos educadores e educados!

 Foi feita uma dinâmica em que todos nós colegas deveríamos pegar um a foto de uma pessoa pública, conhecida e importante no Brasil ou no mundo, em que de alguma forma nos identificássemos. Peguei a foto da Presidente Dilma Rousseff. Admiro-a por ser lutadora, inteligente, e ser o primeiro Presidente do sexo feminino á ocupar o cargo que é considerado como o da pessoa mais poderosa da América Latina, o de chefe de Estado e de Governo do Brasil. 

25/08/2012.
A educação básica ela poder ser pública e privada. A escola pública está dividida em: federal, estadual e municipal.
Educação básica: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e técnico profissionalizante.
Modalidades de ensino: ensino regular, ensino técnico, educação especial, educação de jovens e adultos.
Quem somos nós neste universo? Somos pessoas fundamentais para que consolide a gestão da escola. Um dentre tantos com o qual nossos alunos podem contar: merendeira, trabalhador campo, vigia, infraestrutura, cozinheira, etc.
“O objetivo do curso Profuncionário é concretizar o direito dos funcionários da Educação à profissionalização.”

Unidade 2 – O que é educação? Desenvolvimento especial, socialização, comunicação e formação.

Como? Através do currículo, do regimento escolar, da proposta pedagógica dentre outros. “É o ato de educar, de ensinar e também de respeito mútuo.”

Quem? Professores, equipe pedagógica, diretores, funcionários, alunos, pais e a comunidade.
A comunicação é muito importante na educação, saber ouvir e falar na hora certa.

No segundo momento da aula, tivemos Palestra Cabo do Corpo de Bombeiros, sobre Primeiros Socorros e Segurança.


01/09/12.
Unidade III – A Escola Pública como agência educadora de qualidade: Constituição e LDB.

A nossa atual constituição, sexta Carta Magna, foi promulgada em 5 de outubro de 1988, também chamada de Constituição Cidadã porque assegurou os mais amplos direitos da população brasileira. A Constituição brasileira de 1988 traz a obrigatoriedade do ensino fundamental  para a faixa etária. O ensino fundamental é estritamente obrigatório, tanto para a oferta dos governos, como para a matrícula dos alunos; além de assegurar direitos à educação básica, à educação especial para os portadores de necessidades especiais, à educação de jovens e adultos para os que não tiveram oportunidade na idade adequada, à educação superior segundo a capacidade dos cidadãos e à educação profissional para enfrentar a nova realidade do trabalho, também estabelece princípios do ensino. Devemos conhecer o Art. 206: O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II – Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III – pluralismo de ideias e concepções pedagógicas e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
IV – gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V – valorização dos profissionais do ensino, garantindo, na forma da lei, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;
VI – gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII – garantia de padrão de qualidade.
Os princípios particularmente importantes para os funcionários de escolas públicas são: o da gestão democrática, o da valorização dos profissionais do ensino e o da garantia do padrão de qualidade, e o maior referencial político para discussão é a LDB, a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

- Formamos um grupo Silvia, Alfeu, Demerson, Vanderlei, Jucelma e Genita.
Para discutir sobre:
Você conhece alguém que tenha feito um curso de 2º Grau profissionalizante? O que você preferiria para um filho ou filha: o curso médio profissional ou o não profissional, também chamado propedêutico? Por quê?
R: Sim, meu filho inclusive cursa ensino médio e Técnico em Mecânica Industrial no SENAI. O curso médio profissional, porque no ensino médio profissionalizante o aluno sai com mais chance de arrumar um bom emprego, melhor salário, sai formado com uma profissão, além disso, o mercado necessita de profissionais mais bem preparados, com mais prática e conhecimento.

Depois formamos cinco grupos de seis alunos cada, e nos foi proposta a atividade de cada grupo resumir, discutir e apresentar uma unidade, de 4 a 8 na próxima aula.


15/09/2012 .
Nessa aula fizemos as apresentações das unidades IV à VIII.

Grupo 4 - Silvia Lunkes, Juselma Fernandes, Demerson Peyerl, Antonio Vanderlei, Genita Andrade, Alfeu Luiz.
Unidade 4 – Gênese Histórica Dos Funcionários: religiosos, coadjutores, escravos serviçais, subempregados, clientelísticos e burocratas administrativos. Reconstruindo identidades.

“O curso Profuncionário oferecido para os funcionários de escola visa a construir, pelo menos, quatro identidades de funcionários de escolas com profissionalização em nível médio: técnico em gestão escolar, técnico em multimeios didáticos, técnico em alimentação escolar, técnico em meio ambiente e manutenção de infraestrutura escolar. Com essas novas identidades dependem de cada um transformar o seu papel na escola e no sistema.”


Grupo 5 – Adriana, Albani, Ilsemeri, Zenita, Claudiane e Solange.
Unidade 5 – FUNCIONÁRIOS: em primeiro lugar, cidadãos. Escolaridade básica e superior.

 “O ensino médio é uma necessidade, como a luz elétrica, o telefone, a televisão, o computador, a internet.”
E é necessário um ensino médio de qualidade, para preparar adolescentes, jovens e adultos a fazer uso com liberdade e responsabilidade, de todos esses instrumentos novos que a ciência e a tecnologia nos oferecem, cada vez mais sofisticados. O Profuncionário é uma proposta de Curso Técnico em Nível Médio à distância. Mas é claro que nós funcionários não devemos parar no tempo, é necessário para avançar no plano de carreira, nos aprofundar mais nos estudos e aproveitar as oportunidades dos cursos oferecidos pelo Estado, assim termos uma formação ainda maior.

Grupo 6 – Erenilda, Terezinha, Rosimari, Gerson, Amauri e José Carlos.
Unidade 6 – O papel dos funcionários como educadores: até que ponto nós funcionários de escolas somos educadores?
Somos educadores por sermos membros da sociedade humana, com isso não temos como escapar do papel de educador, somos funcionários de escolas de e agências formais da educação, somos educadores mesmo sendo chamados de auxiliares, servidores ou agente de apoio. Para os alunos todos somos responsáveis pela sua educação, sem a distinção entre docente e não docente.



Grupo 7 – Célia, Karelin, Verli, Josiane, Luciane e Marcio.
Unidade 7 – Funcionários: profissionais valorizados ou servidores descartáveis?
O verdadeiro objetivo da escola não é somente o ensino, mas sim a educação em sua totalidade. Quanto ao profissionalismo dos funcionários, eles precisam dominar as técnicas inerentes a cada uma de suas funções, com uma aprendizagem cientifica e técnica capaz de preparar cada um para suas múltiplas habilidades que o currículo amplo da escola irá exigir. Ai que entra a importância do curso Profuncionário onde se forma Técnicos em Meio Ambiente e Manutenção de Infraestrutura Escolar, o curso Técnico de Alimentação Escolar, ou Multimeios Didáticos.

Grupo 8 – Elaine, Neusa, Alice, Marli, Geraldo e Nivaldo.
Unidade 8 – Funcionários: gestores na democracia escolar.
Os cinco princípios da democracia escolar:
1. Gestão democrática supõe ruptura com práticas autoritárias, hierárquicas e clientelísticas.
2. Gestão democrática é a participação dos atores em decisões e na avaliação.
3. Gestão democrática supõe representação legítima dos segmentos.
4. A Gestão democrática da escola se baliza pelo Projeto Político-Pedagógico da Escola. São os objetivos e metas da escola, referenciada à sociedade do conhecimento, que unem o Conselho, que presidem as eleições, que direcionam as decisões e práticas de seus atores.
5. Gestão Democrática da escola se articula com administração Democrática do sistema de ensino.
Atualmente, vivemos numa democracia, no chamado Estado de Direito. Olha o que diz o art. 1º de nossa Constituição:
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado democrático de direito e tem como fundamentos: a soberania; a cidadania; a dignidade da pessoa humana; os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; e o pluralismo político. Parágrafo único. Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou, diretamente, os termos desta Constituição.
Princípios orientadores da gestão democrática: Empoderamento, Participação, Representatividade, Autonomia, Transparência.